Juraíldes da Cruz

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Recomendado pelo amigo Olinto Vieira, repasso o post e solicito uma força ao músico Juraíldes da Cruz, talento à flor da pele!

O grande músico, talentoso compositor, cantor e amigo, Juraíldes da Cruz, está concorrendo como melhor músico regional no prestigiado 21º Prêmio da Música Popular Brasileira.

Trata-se de um músico goiano, que faz MPB de alta qualidade, sendo que suas músicas já foram gravadas por Elba Ramalho, Margareth Menezes, Xangai, Leonardo, Saulo Laranjeira e outros grandes nomes da música brasileira.

Quem quiser votar para ajudar este talento a ser mais conhecido é só entrar neste site.  Não custa nada e dar uma força a um músico de tanto talento!

Veja, clicando no MAIS, uma pequena amostra do talento do Juraíldes nesta letra:

Vou pro campo
No campo tem flores
As flores tem mel
Mas a noitinha estrelas no céu, no céu, no céu

O céu, da boca da onça é escuro
Não cometa, não cometa
Não cometa furos
Pimenta malagueta não é pimentão, tão, tão, tão

Vou pro campo
Acampar no mato
No mato tem pato, gato, carrapato
Canto de cachoeira

Dentro dágua
Pedrinhas redondas
Quem não sabe nadar
Não caia nessa onda
Pois a cachoeira é funda
É afunda

Não sou tanajura
mas eu crio asas,
Com os vagalumes
eu quero voar, voar, voar

O céu estrelado hoje é minha casa
Fica mais bonita
quando tem luar, luar, luar
Quero acordar
com os passarinhos
Cantar uma canção
com o sabiá

Dizem que verrugas
são estrelas
Que a gente conta
Que a gente aponta
Antes de dormir, dormir, dormir

Eu tenho contato
Mas não tem nascido
Isso é estória de nariz comprido
Deixe de mentir, mentir, mentir..
Os sete anões pequeninos
Sete corações de meninos
e a alma leve, leve, leve

São folhas e flores ao vento
O sorriso e o sentimento
da Branca de Neve, neve, neve…Vou pro campo
No campo tem flores
As flores tem mel
Mas a noitinha estrelas no céu, no céu, no céu
O céu, da boca da onça é escuro

Não cometa, não cometa
Não cometa furos
Pimenta malagueta não é pimentão, tão, tão, tão
Vou pro campo
Acampar no mato
No mato tem pato, gato, carrapato
Canto de cachoeira
Dentro dágua
Pedrinhas redondas

Quem não sabe nadar
Não caia nessa onda
Pois a cachoeira é funda
É afunda

Não sou tanajura
mas eu crio asas,
Com os vagalumes
eu quero voar, voar, voar
O céu estrelado hoje é minha casa
Fica mais bonita
quando tem luar, luar, luar

Quero acordar
com os passarinhos
Cantar uma canção
com o sabiá
Dizem que verrugas
são estrelas
Que a gente conta
Que a gente aponta
Antes de dormir, dormir, dormir
Eu tenho contado
Mas não tem nascido
Isso é estória de nariz comprido
Deixe de mentir, mentir, mentir..

Os sete anões pequeninos
Sete corações de meninos
e a alma leve, leve, leve
São folhas e flores ao vento
O sorriso e o sentimento
da Branca de Neve, neve, neve…

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