Foto: ecologicamente correta, a decoração natalina em Parauapebas usou milhares de garrafas pet descartadas

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NATAL PMP PA-275 - Foto de Antonio Cícero

Vista da PA-275, que corta a cidade, com seus Ipês decorados

NATAL PMP - Foto de Antonio Cícero

Vista da sede da prefeitura com iluminação natalina

NATAL PMP Rotatoria - Foto de Antonio Cícero

Vista da rotatória da PA-275 com árvore de Natal gigante

NATAL PMP Decoração - Foto de Antonio Cícero

Garrafas pet descartadas foram recolhidas por alunos da rede pública para serem usadas na ornamentação do Natal 2013 em Parauapebas.

Fotos: Antônio Cícero

4 comentários em “Foto: ecologicamente correta, a decoração natalina em Parauapebas usou milhares de garrafas pet descartadas

  1. antônio carlos pantoja soares Responder

    Diante ao agravamento da situação calamitosa causadora de sofrimento, transtornos, prejuízos materiais e danos de ordem moral a significativa parcela da população de Belém, com os constantes alagamentos. Em face à incessante busca por nossos direitos ao saneamento básico e ambiental, ao ir e vir, à moradia com dignidade, à saúde pública, à melhoria da qualidade de vida e, no mínimo, à dignidade humana. Comunicamos aos Cidadãos da Bacia do Una, (constituída por 20 bairros, sendo 4 de forma parcial: Marco, Nazaré, São Brás e Umarizal e 16 de forma integral: Barreiro, Benguí, Cabanagem, Castanheira, Fátima, Mangueirão, Maracangalha, Marambaia, Miramar, Parque Verde, Pedreira, Sacramenta, Souza, Telégrafo, Una e Val-de-Cans, sendo desde a fase de execução do Projeto de Macrodrenagem, subdividida em 7 Sub-bacias), que tramita no Poder Público Judiciário do Estado do Pará, o Processo de nº 0014371-32.2008.814.0301, relativo à Ação Civil Pública Ambiental, ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Pará (3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Cultural, Habitação e Urbanismo de Belém), onde a Prefeitura Municipal de Belém, a Companhia de Saneamento do Pará – COSANPA e o Estado do Pará, respondem desde o dia 16 de abril de 2008 ao MM. Sr. Juiz de Direito, Dr. Marco Antônio Lobo Castelo Branco, (titular da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital), pela “Obrigação de Fazer” a execução das várias obras complementares de Microdrenagem que ficaram pendentes espalhadas pelas 7 Sub-bacias e a manutenção periódica do Conjunto de Obras executadas pelo Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Una, agrupado em três grandes sistemas: Viário, Macrodrenagem (17 canais, 6 galerias e 2 comportas) e Saneamento, nos termos especificados pelos Manuais de Operação e Manutenção do Sistema de Esgoto Sanitário e Água Potável da Bacia do Una, agosto de 2001; Operação e Manutenção de Drenagem, Vias e Obras de Artes Especiais da Bacia do Una – Volume I, maio de 2002 e de Operação e Manutenção das Comportas do Una e Jacaré, com a utilização dos equipamentos, maquinários e veículos, avaliados em R$ 21.977.619,75, que foram adquiridos pelo Estado do Pará (mutuário final) com os recursos do contrato de financiamento firmado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID (órgão financiador), repassados no dia 02 de janeiro de 2005 ao Acervo Físico Patrimonial do Município de Belém. Valendo ressaltar, que o uso inadequado, o desvio e o paradeiro dado, por parte da Prefeitura Municipal de Belém de tais equipamentos, maquinários e veículos são hoje, objeto de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, instalada na Câmara Municipal de Belém.
    Frente de Moradores Prejudicados da Bacia do Una.

  2. Anônimo Responder

    Acredito eu que esse material não ira ser descartado e sim reutilizado nos proximos anos tomara.

  3. mané Responder

    Correta a observação. Por que a PMP não cria uma fábrica de beneficiamento destas garrafas bem como dos bilhões de copos descartáveis, dando emprego à população carente e sem qualificação? Poderia também implantar um sistema de cobrança nos estacionamentos ( Faixa azul ), o que no pior das hipóteses inviabilizaria as vitrines dos vendedores e locadores de carros. Não temos mais como estacionar nossos veículos e, consequentemente teríamos que usar o transporte público. Existe?

  4. Antonio Carlos da Silva Bailão Responder

    È criativo e louvável este reuso de garrafas pets, a preocupação agora é com o descarte deste material todo, impregnado de substâncias extremamente tóxicas ( tintas )aliadas ao pet, tendo em vista a inexistência de Aterro Sanitário ou mesmo controlado. Serão l milhão de problemas a serem resolvidos.

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