Comemora-se hoje, 25 de outubro, o Dia da Democracia

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Dia da Democracia

A palavra "democracia" tem origem no idioma grego démokratía, ou seja, dêmos = povo e kratía = força, poder. Assim, a democracia é o sistema de governo em que prevalece a vontade da maioria e o respeito aos direitos da minoria. As sociedades democráticas são governadas por representantes eleitos de forma direta e tem como ideias a liberdade, igualdade e fraternidade. Por ser tão importante na vida dos cidadãos tem um dia para ser comemorada. Não se sabe ao certo a origem da data, mas o importante é que na maioria dos países ela chegou para ficar.

Frases famosas sobre democracia:

"Se começássemos a dizer claramente que a democracia é uma piada, um engano, uma fachada, uma falácia e uma mentira, talvez pudéssemos nos entender melhor." (José Saramago)

"O amor da democracia é o da igualdade." (Barão de Montesquieu)

“Não há democracia política que resista a tão dramáticas diferenças sociais. O agravamento das desigualdades é um convite às soluções de força." ( Luís Inácio Lula da Silva )

Democracia quer simplesmente dizer o desencanto do povo, pelo povo, para o povo."  ( Oscar Wilde )

"A grande força da democracia é confessar-se falível de imperfeição e impureza, o que não acontece com os sistemas totalitários, que se autopromovem em perfeitos e oniscientes para que sejam irresponsáveis e onipotentes." ( Ulysses Guimarães )

"A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si." ( Aristóteles )

"A democracia precisa da virtude, se não quiser ir contra tudo o que pretende defender e estimular." ( Papa João Paulo II )

"A democracia não é apenas a lei da maioria, é a lei da maioria respeitando o direito das minorias." ( Clement Attlee )

"A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo." ( Abraham Lincoln )

"A democracia é como a tesoura do jardineiro, que decota para igualar; a mediocridade é o seu elemento." ( Marquês de Maricá )

"A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes. " ( George Bernard Shaw )

"A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos." ( Sir Winston Churchill )

"A democracia constitui necessariamente um despotismo, porquanto estabelece um poder executivo contrário à vontade geral. Sendo possível que todos decidam contra um cuja opinião possa diferir, a vontade de todos não é por tanto a de todos, o qual é contraditório e oposto à liberdade.” ( Immanuel Kant ).

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2 comentários em “Comemora-se hoje, 25 de outubro, o Dia da Democracia

  1. BENIGNO DIAS Responder

    DO CABRESTO À AUTODETERMINAÇÃO

    A democracia é uma ditadura com eufemismo. Demos Cratein (do grego): governo do povo, para o povo, pelo povo nunca existiu nenhures. Nesse regime, a exemplo dos demais, em última análise, todo poder se impõe pelo terror das “armas”. Tal efeito dissuasivo será eficaz, enquanto o ser humano for mortal.
    Ninguém teme um juiz pelo seu mero status de magistrado, ou devido ao império de sua moral (falto); todavia, porque o indefeso está perante um árbitro capaz de mobilizar um aparato bélico. Equivale a afirmar: entre o Estado e o cidadão existe uma relação sadomasoquista – onde o Estado é o sádico (quem sente prazer com o sofrimento alheio) e o cidadão é o masoquista (quem se realiza sofrendo). Como provar que o togado é quem está certo? Pasmem, apesar de tudo, ainda há resignado que reforça sua condição de covarde, concordando: “Decisão judicial não se discute, cumpre-se!”
    Os diplomatas estadunidenses são os que mais logram êxitos em suas “negociações”. – Será se essas façanhas se deve à habilidade da chancelaria norteamericana, ou é por que a contraparte se rende ao poder de fogo dos ianques?
    Outrossim, o governo não monopoliza o arsenal porque governa, mas governa porque monopoliza o arsenal. Tanto é que o sustentáculo e sinequanon dos poderes são as armas, que nenhum governo admite a concorrência de grupos armados, escusos, dentro dos seus domínios. Mesmo porque os governantes tem consciência das suas ações maléficas e injustas contra a população, e para empurrá-las goela abaixo tem de ser à base da coação e do medo.
    Diante de uma decisão que incita o furor popular (misantrópica), um tipo de relação podre entre os poderes, outrora discreta, tem vindo à tona de maneira mais descarada; é a transferência do “trabalho sujo” ao Judiciário. É mais ou menos assim: sempre que uma autoridade executiva vê-se obrigada a tomar uma medida impopular, para não perder voto e mídia, de pronto, o rolo é remetido ao Poder Judiciário: lá estão andróides infalíveis, intocáveis, perfeitos, inquestionáveis, acima do bem e do mal; e suas decisões equivalem ao efeito de um decreto celestial. É como se de uma irmandade de três (triarquia): Legisladrão, Executor e Judiador (o louco e inimputável), quando for para cometer uma iniquidade, os dois primeiros combinam: vamos mandar Judiador perpetrar esse crime, ele é impunível”. Ou ainda pode ser comparado às quadrilhas que recrutam menores para os seus quadros: todos os delitos são atribuídos aos garotos, eles contam com as benesses da lei. É o Ferrabrás em antipopularidade, o Judiciário.
    Não é à toa que todos os governadores fazem de tudo para “plantarem” desembargadores nos Tribunais de Justiça de seus estados. Um dos artíficios utilizados entra pelo QUARTO escuro do QUINTO constitucional. O próprio Lula, já “fossou” por todos os meios até enxertar o seu advogado-geral da União em uma das cátedras (cadeiras) do Supremo Tribunal Federal-STF.
    -Por essas e por outras, o Poder Judiciário urge por transformações: em suas hierarquização, forma de ingresso e na quebra da estabilidade pétrea (vitaliciedade). Porque, se assim continuar, votar não passará de uma atitude idiota. Eleitores para escolher representantes que, para livrarem a cara, podem se dar o luxo de terceirizar decisões. Decisões atuais com sabor de sujeição que vai do Império Romano à Idade Média, quando se sentenciava: Roma Locuta, Causa Finita (Roma falou, questão vencida) e Magister Dixt (O mestre falou)! A propósito eu, pelo menos, não voto, e jamais votarei em alguém. Votar para quê? Para eleger os algozes que vão legislar leis que darão uma fachada “legal” aos agentes e estrutura que nos oprimem? Essas legislações abrem caminhos para nos levar à cadeia, para juízes invadirem nossa vida privada com tamanha petulância, força-nos a nutrir nossos inimigos através de impostos tomados etc. Ou seja: o que deve ser questionado, urgentemente, não é o candidato portador de mau-hálito, ou se ele é desonesto, ou o analfabetismo do Tiririca; mas sim o nosso papel de mulas do Estado opressor. Pois somente um povo bem aramado pode se opor às tiranias estatais.
    Reação esperada: quando pelo menos 30% dos subjugados acordarem, e perceberem que são reféns de uma estado armado, eles se aprestarão como multiplicadores de um novo modelo, onde reinará o equilíbrio de forças. Ora, se o Estado nos submete pela força do seu poderio mortífero, para reagirmos e provarmos que não somos masoquistas, devemos nos armar também de forma estratégica e organizada. Claro que nem todos comungam com este modelo proposto: uns porque já se habituaram na canga, outros porque só sabem viver na dependência de uma tutela, e aqueles porque são os beneficiados pela estrutura pandemônica, opressora da maioria.
    Porém, como somos uma gentinha acovardada, para viver o menos injusto dentro dessa relação ditatorial, a população deveria deflagrar um movimento, visando a pressionar o Congresso Nacional, a fim de que este extirpe, de pronto, a vitaliciedade dos magistrados e a estabilidade pétrea de policiais. Pois, quem se dá à audácia de invadir a vida alheia, perseguir e julgar, no mínimo, tem de ser perfeito e infalível. Do contrário, o agente deve-se declarar incompetente para tal MISSÃO, ou melhor, introMISSÃO.
    * O instinto de autodefesa é uma faculdade peculiar a todo organismo vivo.
    * A lei da sobrevivência revoga as demais.
    * Todo dominado tem implantado em si um “botão de acionamento” – cuja senha é privativa dos dominadores – esse código de acesso se chama MEDO.
    * O grupo opressor é um oportunista da covardia popular.

  2. Roberto Ramos Responder

    Menos, gente! Toda democracia é uma ditadura e toda ditadura é uma democracia. Não entenderam? Eu explico.
    A democracia burguesa (esta em que vivemos) é uma ditadura para o proletariado, pois durante ela só a burguesia detém o poder (não venham com essa de que o Lula é proletariado e conquistou o Poder no Brasil. Na verdade, ele conquistou o Governo e, diga-se a bem da verdade, por concessão da burguesia)
    A ditadura do proletariado é uma democracia para os operários e camponeses e uma ditadura para a burguesia, que deve ser oprimida até ser extinta.
    O resto é ilusão passada pelos que detém odomínio da informação.
    Tenho dito.

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