Duda Mendonça e a campanha do SIM

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Um influente articulador da Frente Pró-Criação do Estado de Carajás confidenciou-me que realmente o trabalho de Duda Mendonça a frente da campanha pelo SIM é mesmo de graça. Segundo o informante, Duda Mendonça sabe valorizar o seu trabalho e não trabalha barato, ou cobra caro ou não cobra, e, se ele fosse cobrar o que costuma a Frente não teria condições de contratá-lo.

Para o informante, Duda Mendonça é proprietário rural na região e tem interesse em ver criado o Estado de Carajás e, com ele, consequentemente, uma melhora significativa na região.

Segundo informado, Duda Mendonça teria feito algumas exigências para assumir a campanha, entre elas a contratação de uma boa produtora, com equipamentos de primeira geração. A Frente contratou a Vanguarda, de Chiquinho Cavalcante, responsável pelas campanhas vitoriosas de Edimilson Rodrigues, Ana Júlia e do atual governador do Amapá.

Ainda segundo informado alguns produtores conhecidos de Duda Mendonça, que trabalharam com ele nas campanhas do ex-presidente Lula, querem conhecer o Pará e também entrar na campanha.

Mesmo sem ônus, a contratação de Duda é cara para a Frente Pró-Carajás. Existem custos como as pesquisas qualitativas e quantitativas ( Duda escolheu o renomado Instituto Vox Populi para fazer esse acompanhamento) e despesas com transporte, alimentação e hotelaria, que não são baratas.

Para o informante, Duda está nessa campanha mais pelo desafio. Só a enorme diferença no número de eleitores do Novo Pará e da região separatista já torna a missão muito difícil de ser ganha. Duda sabe que, se for vitorioso, isso entrará pra seu currículo, aumentando seu já conceituado portfólio de campanhas vitoriosas.

Essa semana Duda Mendonça esteve em Marabá para reunir-se com a direção da Frente Pro Carajás e alguns empresários. O objetivo era apresentar algumas despesas que deverão ser feitas. Depois de uma longa reunião onde o publicitário apresentou uma síntese da campanha televisiva e o norte a ser seguido, todos os presentes se comprometeram a dar o melhor de si em prol da criação dos novos estados.

Esse trabalho já começou a ser feito. Uma comitiva parlamentar composta pelos deputados federais Giovanni Queiroz e Zequinha Marinho, pelos estaduais João Salame, Pio X e Bernadete tem Caten está visitando vários municípios da região norte do Pará. O primeiro foi Ulionópolis, onde a comitiva se reuniu com lideranças municipais para mostrar a viabilidade e a necessidade da criação dos novos estados. Segundo informações grande parte dos eleitores de Ulionópolis ficou satisfeita com que ouviu e votará pelo Sim no plebiscito. O mesmo aconteceu em Paragominas onde várias lideranças políticas declararam apoio ao SIM. Neste sábado a comitiva seguiu para Ipixuna. Lá foi instalado o Comitê do SIM e importantes lideranças locais aderiram a campanha do SIM.

A comitiva segue pelos municípios do Pará mostrando a viabilidade econômica e a necessidade da criação dos novos estados. Para o presidente da Frente Pro Carajás, deputado João Salame, “o objetivo está sendo alcançado: esclarecer a população de que com a divisão todos ganham e que apesar da perda territorial o Pará remanescente será mais rico, e, consequentemente melhor administrável. Não podemos esquecer que com a criação de Carajás e Tapajós a região Norte politicamente será mais representada”, concluiu o presidente.

33 comentários em “Duda Mendonça e a campanha do SIM

  1. Marcos Responder

    continuando o comentário acima:
    diz que o que arrecada só dá para manter em dia as parcelas do pagamento do publicitário Duda Mendonça, responsável pela campnha de propaganda da frente e continua afirmando aos seus dirigentes que ganhará o plebiscito.

  2. Marcos Responder

    O grupo que está empenhado na criação do Estado de Carajás, vem sofrendo do mesmo mal que ainge os defensores da uindade do Pará e da emancipação do Tapajós: a falta de dinheiro para as respectivas campanhas. O pessoal do sul e sudeste do Pará

  3. Senna Responder

    Aos divisionistas de plantão leiam o que diz o Elton sobre os tocantinenses… A divisão é uma boa para o latifúndio, para o empresariado, para os caciques políticos, para o povo, bem, para o povo… É isso aí.

  4. Gleydson Responder

    O que falta para as pessoas dessas regiões que defendem a separação e divisão é basicamente informação. Pra começar, os serviços publicos prestados tais como agua, luz, saúde, habitação e outros, são basicamente oferecidos PELAS PREFEITURAS, seja através dos impostos municipais, seja através de recursos que são transferidos diretamente pelo governo federal para as prefeituras, dinheiro esse que não passa pelos cofres do Estado. Quase todos os municipios do Pará tem a saúde municipalizada, isso quer dizer, recebem recursos diretamente do Ministerio da Saúde sem interferencia do governo Estadual, o que acontece é que os politicos eleitos pela população desses municipios são incompetentes ou desonestos, muitas vezes os dois, que usam esses recursos de maneira errada e desonesta, e coincidentemente, pra dizer o mínimo, são esses mesmos políticos que defendem a divisão, como se com isso eles, como num passe de mágica, se tornassem competentes e honestos! Claro que o Estado tem culpa em diversos setores, tambem os eleitores quando convocados à nivel estadual, deveriam saber votar melhor, e não recolocarem no poder um mesmo grupo que passou doze anos no poder e votou como se nunca tivessem estado nele, mas isso é outra discussão, no geral a população dessas cidades que tanto bradam por divisão, deveriam sim, cobrar de seus eleitos, invariavelmente os mesmos nos últimos 12 ou mais anos, e se separar realmente deles, desses políticos, e não tentar pregar uma divisão que em nada vai melhorar suas vida.

  5. Gleydson Responder

    o homem, o burro e cenoura.
    Um homem, vendo que nao conseguia fazer seu burro trabalhar, pendurou uma cenoura num anzol e à medida que caminhava à frente do burro esse andava e andava, sempre tentando alcançar a cenoura. O homem, fazia isso todos os dias e conseguia fazer o burro trabalhar. Ao final de alguns dias, o homem distraiu-se e o burro, mais rápido, conseguiu comer o legume. Coitado do burro, a cenoura era de plástico. O homem enganou o burro o tempo todo com uma falsa promessa.
    Moral da historia: quem pensa só na sua fome, sem perceber no que de fato está sendo oferecido, tem grande chance de se passar por burro.

  6. Gleydson Responder


    Taís:

    Caro Gleydson, para sua informação, existem vários projetos tramitando para dividir, ou desmembrar, os seguintes Estados brasileiros, .
    Dividir o Estado do Amazônas e formar mais três estados: Solimões, Rio Negro e Juruá;
    Redividir o Estado do Mato Grosso e criar mais dois estados: Mato Grosso do Norte e Araguaia.
    Dividir o Maranhão e criar o Maranhão do Sul;
    Desmembrar o Maranhão e Piauí para criar o Estado de Gurguéia;
    Desmembrar Bahia e Minas Gerais para criar o Estado de São Francisco.
    Como você pode ver, há projetos para dividir todos os estados imensos e inadministráveis do país, bem como, para dividir outros, que não são tão grandes, mas apresentam bolsões de miséria e ausência do Estado.
    Então, por favor, se vocês querem comentar alguma coisa, se informem primeiro e parem de agir como se fossem injustiçados só porque surgiram grupos desejando se emancipar e melhorar a gestão do território.
    A possibilidade de divisão é prevista na CONSTITUIÇÃO FEDERAL, não se tratando, portando, de nenhum “golpe de forasteiros”, mas de uma reivindicação legítima do povo que vive em determinada região, tenhan nascido nela, ou não.

    Taís, é claro que eu tenho conhecimento desses projetos, inclusive se você for buscar aqui mesmo neste blog, já os mencionei antes. O que eu disse é que nenhum Estado do norte do Brasil teve solicitada a divisão do seu território, os projetos nasceram sem nenhuma consulta popular, aliás, como os ñossos.

  7. Luciana Responder

    Zé Dudu, parabéns pela excelente matéria, é esta a essência, a virtude dos profissionais sérios e comprometidos com a verdade dos fatos, da informação sem distorções, que torna vc um exemplo que honra o jornalismo.

  8. @ViNnyAP Responder

    Libertas quae sera tamen (liberdade ainda que tardia)

    Desenvolvimento em Carajás e Tapajós é investimento, emprego, renda e oportunidades em nossa região.

    Decida pelo melhor pra você e não se deixe enganar!!
    Em 1792 Tiradentes, o patrono a liberdade de todo o povo brasileiro, foi condenado à morte por enforcamento e depois teve seu corpo esquartejado, salgado e pendurado em postes por mãos que diziam NÃO e NÃO à independência o Brasil, para beneficio de uma minoria de nobres e burgueses de Portugal, sob o reinado de . Maria, a louca.
    Hoje, três séculos depois os tempos mudaram, mas não muito, pois assistimos brasileiros querendo sua emancipação para poder semear e colher seus destinos enquanto uma minoria capitania por políticos em campanha para a Prefeitura da Capital e duas famílias de empresários de comunicação dizem NÃO e NÃO à emancipação de Carajás e Tapajós.

    Na absoluta falta de argumentos justos e racionais para negar a emancipação, quase recaindo na abominável exploração explicita e assumida da coroa Portuguesa, estão nos convocando a negar a liberdade de nossos irmãos brasileiros do sul e oeste do Pará pelo simplório argumento do NÃO e NÃO, como se fossemos imperadores a decidir o destino e a submissão dos que se dispuseram a habitar e desenvolver aquelas regiões sem explicar quais os benefícios e prejuízos que toda a população terá.

    Entretanto, contrariando essa minoria de privilegiados, os tempos mudaram e eu e muitos paraenses buscaremos informações suficientes e nos negaremos a agir irracionalmente como os carrascos dos sonhos daqueles brasileiros por dias melhores, e não enforcaremos nem esquartejaremos seus desejos por mais desenvolvimento pra toda região em detrimento dos interesses dessa minoria que pensa em apenas seu lucro grande no Pará pobre.

  9. Elton Responder

    Algumas Informações importantes que obsevei la em Belém no encontro de estadual de Estudantes.

    1 A região metropolitana sozinha tem mais da metade das pessoas aptas a votar neste plebicito.

    2 Falar em estado do Carajás e Tapajos la pode te levar pro hospital é brincadeira, mais a estudantada la ta muito politizada e ate rolou uma machar contra a criação dos estados.

    3 Nem que todos aqui do sul e suldeste do Pará votasem ainda sim a RMB ( Região Metropolitana de Belém) ganharia esta consulta popular eles são mais que nós.

    4 Eles são totalmente contra a criação dos estados e ate tem bastante argumentos fortes que defedem o não contra Carajás e Tapajos.

    5 No encontro veio gente da UBES Tocantins que mostram um slide e um vídeo muito interessante sobre a real situação do estado deles, o que os próprios tocantinemse falaram e que a criação do estado melhorou muito pouco a realidade do estado e que segundo eles somente os ricos e grandes latifundiários que realmente ganharam enquanto que os pobres ficaram ainda mais pobres, e que de fato as pessoas que pesam que Tocantins é um paraíso precisa realmente fazer um visita la segundo eles. A Coordenação Geral da UBES de Parauapebas foi convidada a ir participar da etapa estadual do Congresso da UBES la no Tocantins, afim de conhecer os ganhos e as perdas com a criação do estado convite aceito vamos ao tocantins próxima semana.

    quem quizer ver a cobertura acesse: http://www.ubesdeparauapebas.blogspot.com

    A plenaria foi bem interesante rolou um debate bem acalorado e tenso parte da nossa comitiva é afavor defendeu com unhas e dentes o Estado do Carajás Pessoalmente eu sou contra a Divisão do estado mais ja dise que os grêmios e militantes estão livres a escolherem qualquer umas das teses.

  10. Taís Responder

    Caro Gleydson, para sua informação, existem vários projetos tramitando para dividir, ou desmembrar, os seguintes Estados brasileiros, .

    Dividir o Estado do Amazônas e formar mais três estados: Solimões, Rio Negro e Juruá;

    Redividir o Estado do Mato Grosso e criar mais dois estados: Mato Grosso do Norte e Araguaia.

    Dividir o Maranhão e criar o Maranhão do Sul;

    Desmembrar o Maranhão e Piauí para criar o Estado de Gurguéia;

    Desmembrar Bahia e Minas Gerais para criar o Estado de São Francisco.

    Como você pode ver, há projetos para dividir todos os estados imensos e inadministráveis do país, bem como, para dividir outros, que não são tão grandes, mas apresentam bolsões de miséria e ausência do Estado.

    Então, por favor, se vocês querem comentar alguma coisa, se informem primeiro e parem de agir como se fossem injustiçados só porque surgiram grupos desejando se emancipar e melhorar a gestão do território.

    A possibilidade de divisão é prevista na CONSTITUIÇÃO FEDERAL, não se tratando, portando, de nenhum “golpe de forasteiros”, mas de uma reivindicação legítima do povo que vive em determinada região, tenhan nascido nela, ou não.

  11. Manoel Silva Responder

    O Informante é muito ingênuo ou duvida de nossa inteligência.
    Ao declarar,publicamente, que “fará de graça” a campanha pelo SIM, o escorregadio e melífluo Duda Mendonça está, no mínimo, tentando mandar uma mensagem ao fisco, que tanto o tem importunado.
    Declarando “fazer de graça” certamente não terá de prestar conta à receita dos rendimentos que auferirá. Sem recibo, sem declaração, bem Duda Mendonça.
    Essa gente não faz nada que não seja pelo vil metal.
    Aliás, essa lógica é o fator determinante da mútua simpatia entre o publicitário caixa dois e a elite econômica e política de nossa região.

  12. Toninho Responder

    Muito bem Gleydson, madou ver.
    Só para completar, não esquece:
    ELES NÃO QUEREM O NOSSO BEM ELES QUEREM OS NOSSOS BENS.
    Perguntei a um amigo meu que mora em Belém, sobre a possilbilidade de a divisão ser aprovado, olha a resposta dele: Claro que a divisão do Pará não ocorrerá. Fique tranquilo, aqui em Belém os que querem o esquartejamento do Pará estão sendo vistos como portadores da “Sindrome de Savana e Raimundo Nonato”.

  13. Gleydson Responder

    Já perceberam que nenhum Estado do norte do Brasil teve solicitada a divisão do seu território? Por que agora isso? Dá pra desconfiar dessa proposta. Logo agora que as riquezas do Pará afloram e o seu potencial hídrico-energético, banco genético, agro-energético… Enfim, os imensos recursos que tem estão sendo postos em vitrine. É mole? Aí aparecem interesses obscuros, sustentados por uma escumalha que vive às custas da roubalheira desenfreada pra apresentar um tubo de ensaio com essência envenenada pra vê se cola.Vão cantar em outra freguesia, seus néscios, que o povo não vai concordar com isso. Essa iniciativa é a mesma coisa do cara que, em vez de fechar a goteira no telhado, põe o balde para aparar a água da chuva e nunca resolverá o problema. O nosso problema não é de divisão, mas de distribuição otimizada de recursos.Temos que deixar de ser a latrina da República. Veja Belo Monte, que gastou até agora 14 bilhões, com o início dessa obra nefasta ,dos quais só 1 bilhão em território paraense. É o modelo que está errado.

  14. Gleydson Responder

    Será que alguém notou de onde iniciou o atual sentimento separatista e por conseguencia tal consulta popular?

    O inicio foi uma resposta engenhosa as cobranças feitas por eleitores ao políticos das respectivas regiões, os próprios viram uma oportunidade de ouro para aumentar seu poder de fogo e ainda se passarem por salvadores da pátria até quando forem desmascarados em suas biografias póstumas!

    Gente, será que ninguém percebe que o domínio se torna muito mais fácil reduzindo o numero de quem decide?

    Qual é uma única proposta executável apresentada a não ser a do isolamento no caso de Carajás e o empobrecimento no caso de Tapajós?

    Porque não existiu essa união para eleger um senador para representar essa união entre Carajás e Tapajós já que um governador seria apenas uma probabilidade positiva e um senador uma certeza inquestionável ?

    O modo de políticos inoperantes agirem é um só , levar sonhos irrealizáveis e assim conseguir o seu voto !

    Alguém é bastante louco para pensar que os que agora estão sob a mesma bandeira continuaram sob ela após conseguirem seu objetivo?

    “Toda quadrilha começa a ser dizimada na hora de dividirem o produto do roubo, porem os remanescentes serão novos chefes de outras quadrilhas e assim até serem mortos ou presos”
    Frase escrita pela policia francesa no seu manual de formação de policiais em 1887

    A realidade de cada região esta nas câmaras de vereadores dos municípios que as compõem e quem os colocou lá foram os seus habitantes , mudem as câmaras e mudaram os estilos regionais de governos municipais que mudaram o ocupantes das assembléias que mudaram o modo de governar estadual cuja principal conseguencia é o sonho hoje buscado pelo separatismo!

    Uma pergunta : Será caso passe a separação o crime perpetrado por um político parente ou aderente cometido será ao menos apurado, coisa que hoje acontece por existir um todo no território não fragmentado?

    Mostrem um único exemplo regional que possa servir de espelho para um futuro estado que eu me imolarei em favor da tal separação assim como também me ofereço ao sacrifício se alguém me provar que os interesses não são apenas para aumentar cacife político!

  15. Neide Responder

    Tenho acompanhado meio de longe esta discussão porque nunca tinha ouvido nada muito concreto sobre o movimento, confesso que estava meio indiferente.

    Dia desses, ouvi uma entrevista dos Deputados que coordenam as frentes e constatei, meio chocada, que o movimento contrário à divisão praticamente não tem argumentos.
    Ficam dizendo que os estados são inviáveis economicamente, que vai ficar muito caro para a União mantê-los e por aí vai.
    O fato é que tais argumentos não são aceitáveis, principalmente porque dei uma olhada na Internet e descobri que os estados mais novos, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso do Sul, desenvolveram significativamente depois de se desmembrarem de seu estadosde origem e atualmente ocupam posição melhor que o Pará em diversos índices, apesar da enorme extensão territorial.
    Por outro lado, o Brasil inteiro está careca de saber que todo ano se perdem BILHÕES no ralo da corrupção. Então, que história é esta que a União não pode bancar novos estados?
    Também não vi fundamento na reclamação que os demais estados terão de ajudar a pagar a conta.
    Fiquei pensando que os brasileiros devem se recusar é a pagar a conta da corrupção, não da criação de novos estados que podem trazer desenvolvimento para regiões esquecidas e melhorar a vida da população.
    Bem, então este é só para dizer que sou da região de Belém, mas já me decidi a votar pelo SIM, tanto para o Carajás, como para o Tapajós, a menos que a frente contra a divisão apresente argumentos melhores do que os atuais.

  16. Taís Responder

    Bem, mas que importância tem se o Duda Mendonça irá ou não cobrar pela campanha? E se ele realmente vai fazer a campanha de graça porque tem interesse em investir no Estado do Carajás?
    O que importa é discutir e se a divisão vai ser vantajosa e, em caso positivo, quais as vantagens que virão.
    Certo é que o Pará tem um tamanho injustificável, que dificulta o desenvolvimento e a fiscalização, favorece a exploração e condena milhões de paraenses à uma péssima qualidade de vida, porque não há recursos para atender ao estado todo e, repito mais uma vez, nossa representação política é fraquíssima, principalmente se comparada aos estados mais desenvolvidos do país.

    Então, vamos analisar. Nem precisa escutar conversa de políticos: é só buscar as informações na Internet mesmo e fazer as contas.
    A primeira pergunta é: Se Belém e RM são responsáveis por 56% da arrecadação estadual, o que é mais vantajoso: investir os 56% na nossa região, ou jogar tudo no bolo e ficar com apenas 33%, já que os outros 67% temos que destinar às outras regiões?

    A segunda pergunta é: Na hora de destinar recursos, o Governo Federal irá privilegiar a região Sudeste, que poderá lhe dar sustentação política com seus 176 deputados, ou a região Norte, que pouco pode fazer com os seus minguados 65 deputados?

    Estas são apenas as primeiras perguntas.

    Se tiverem interesse, depois vocês podem parar para analisar quais foram os benefícios que a mineração trouxe para a nossa região, considerando que a maior fatia fica com os municípios atingidos pela exploração.

  17. ojuara para Responder

    toninho esse jornal está tentando amedronta o povo para votar contra; mais a divisão vai acontece pois o povo está cansado de de sofre! não seja mais um ipocrita que só está pensando no que vai perde com a divisão tais repasses que voçê fala esistiria se voçê e os demais que se dizem defensores do povo não metesse a mão no dinheiro publico…

  18. Toninho Responder

    Divisão do Pará pode dar prejuízo à União
    Postado por Ronaldo Brasiliense
    Dom, 30 de Outubro de 2011 04:37
    Se Carajás e Tapajós forem deficitários, governo federal terá de cobrir a diferença, como fez na criação de Tocantins. Os adeptos da separação negam cálculo, mas admitem que a União teria de reduzir verbas para os demais Estados.

    AGUIRRE TALENTO – DE BELÉM

    A conta pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós, que podem surgir da divisão do Pará, deve ser paga pela União e pelos outros Estados.
    Em 11 de dezembro, os paraenses decidirão em plebiscito se desejam a divisão. Caso repita o acordo feito com Tocantins, em 1988, a União injetará mais de R$ 1 bilhão nos dois novos Estados.
    Carajás e Tapajós poderão pleitear benefício semelhante ao de Tocantins, que recebeu um auxílio que, hoje, equivale a R$ 680 milhões.
    Outra possibilidade é que Carajás e Tapajós se beneficiem de aumento nos repasses federais do FPE (Fundo de Participação dos Estados). Nesse caso os demais Estados é que perderiam recursos.
    Essa guerra de números já esquenta a campanha do plebiscito sobre a divisão do Pará. Há duas projeções: os favoráveis a Carajás e Tapajós preveem máquinas públicas enxutas, e o outro lado faz cálculos levando em conta uma administração inchada.
    Os defensores da divisão se apoiam no economista Célio Costa, que ajudou a criar o Tocantins e prevê um aumento nos repasses do FPE.
    O Pará recebeu R$ 2,9 bilhões de FPE em 2010. Costa calcula que, com a divisão, os novos Estados já receberiam mais que isso. Ele estima R$ 1,1 bilhão para Carajás e R$ 2,2 bilhões para Tapajós.
    Somando tais repasses à arrecadação, cada Estado teria uma receita de R$ 3 bilhões e chegaria ao equilíbrio.
    Mas, nesse caso, o acréscimo de R$ 3,3 bilhões seria abatido das transferências aos demais Estados. Só o Pará perderia R$ 300 milhões.
    A estimativa usada na campanha contra a divisão é do economista Rogério Boueri, do Ipea. Ele calcula que os novos Estados seriam inviáveis.
    Levando em conta os futuros PIBs de Carajás e Tapajós, ele afirma que os Estados, juntos, teriam um deficit anual de R$ 1,9 bilhão, que teria de ser bancado pela União.

    Fonte: Folha de São Paulo

  19. Messias Borges Responder

    Moro em marabá desde dezembro de 1.976. Hoje a gente quando está em outro estado, como por exemplo, o Tocantins, quando a gente olha pela infraestrutura de hoje , e se lembra de anos atrás, quando ainda era Goiás, a diferença, é muito grande. Antes não tinha estradas, eram só buracos. Tocantinópolis, é uma cidade pequena com pouco mais de 25.000 habitantes, e tem um grande estádio de futebol. O desenvolvimento é outro, nem se compara aqui com o nosso aqui do Pará. Outro dia ouvi um idiota a favor do contra falar, que no tocantins metade da população vivem passando fome. Acho que ele se equivocou, pois tudo de bom daqui da região ele carregam de nós, então se não for criado o estado de CARAJÁS URGENTE…talvez a gente é que tem que passar por isso. VAMOS A LUTA, POIS TENHO CERTEZA DE A VIDA DA GENTE VAI MUDAR!!!!!!!!!!!

  20. CRITICA Responder

    Lendo parte desses comentarios enormes como o do Toninho, da Juliana e do Marcos (claro que não lí tudo, faltou paciencia) renovo minhas forças de querer que divida o Pará. EU SOU PARAENSE nasci e me criei no Pará, se fiz uma faculdade é por que fui em outro estado buscar.

    poderia até ter feito uma in line por aqui mesmo ou ir para Parauapebas, Marabá ou Redenção que são as mais proximas daqui fazer uma Facul com aulas presenciais, mas sei que a qualidade no ensino é bem inferior, em qualquer lugar (cidade ou capital) que se ande e precise utilizar serviço odontologico o “carro chefe´´ de quem fez facul no PARÁ é fazer canal, enquanto quem fez no Brasil é fazer implantes, canal é cisa do passado, nem se divulga mais isso na faculdade.

    o povo do contra é um povinho atrasado, com orgulho de ser atrasado, a Juliana fala em blogger internetiano, pergunto onde mais tem blogger que não seja na internet.

    É admiravel o Toninho tratar a coisa como interesse de Carajás e Tapajós, acooorda criança o interesse é do Pará, Tapajós e Carajás AINDA não existem. quem ta querendo divisão é o povo Paraense mesmo e claro os desenvolvidos que por aqui chegaram depois. e não aguentam tanto atraso.

    Marcos coitado, vc é o mais inocente de todos, ou vc acha que nós não sabemos da corrupção que está sendo gerada em torno disso, te pergunto, vc mora em qual país mesmo em? Não deve ser no Brasil não, essas coisas realmente te preocupam, ou vc é mais um hipocrita louco que acusa meia duzia só pq te interessa acusar.

    BEIJOS QUERIDOS, cansamos de sermos vistos pelo Brasil todo só por causa da nossa comida tipica ruim de nome esquisito e danças folclóricas que não caem no gosto do povo.

    TCHAL CARIMBÓ

  21. ojuara para Responder

    Divide o Pará!. será bom, mais temos que tira essa corja de politico que não tem amor pelo estado de carajas e está so pensando nos lucros desta divisão!. matilha de lobo no meio dos cordeiros. como os nossos atuais representantes, que chegam conjurano amor eterno mais na primeira oportunidade vira a casaca mostrando que não estão nem ai para o povo que sofre com falta do basico como educação, saude, moradia digna. mais elesestão comprando viagra prater mais energia pra fu….. o estado!.

  22. Gleydson Responder

    Duda diz que está fazendo de “graça” a campanha do “Sim”, os 11 milhões de reais seriam apenas “gastos de campanha”…. é, e tem gente que ainda acredita nisso…

  23. Toninho Responder

    Corre como rastilho de pólvora o desabafo de um grande empressário de Marabá contra a Frente Pró Carajás. É que ele e outros empressários coordenaram uma campanha para arrecadar recursos na região em defesa da criação do Estado de Carajás e, acredite, o dinheiro ou parte dele – sumiu. E não foi merreca, não: fala-se que a bufufa soma algo em torno de R$ 5 milhões. Não é nada, não é nada para os padrões locais, a garfada tirou o animo de muita gente que sonhava com outro tipo de divisão.
    Fonte: Reporter 70 – O Liberal edição de 31/10/2011

  24. Léo fagundes Responder

    O Duda fará de graça pelo desafio? será mesmo que ele ainda precisa mostrar para alguém seu potencial?.
    sem dúvida alguma ele não está fazendo de graça, está apenas abrindo mão agora para ganhar muito mais depois… ele e todos os futuros senadores e candidatos a gorvenadores que após a campanha (caso de vitória) irão ganhar em cima de nossos sonhos que estão sendo plantados e vendidos sem prudência.

  25. Juliana Responder

    Não e não! De galista a galhista.
    SÉRGIO MARTINS PANDOLFO
    Tudo indica que o movimento dos simpatizantes da campanha do Sim arrefeceu de maneira notável em seus procedimentos de divulgação a fim de arregimentar o eleitorado das populações que cultivam propósitos separatistas para criar os estados do Tapajós e de Carajás.
    Já não se veem mais nos blogues internetianos (muitos criados exclusivamente para tal) de viventes daquelas bandas, digamos… rebeldes, a euforia e otimismo de antes, quase certeza, do “já ganhou”. Muitos
    saíram do ar, outros “fecharam pra balanço”, só inserindo matéria apartada do contexto E isso deveu-se, principalmente, ao atraso na entrega do material de campanha a ser confeccionado pelas empresas especializadas do publicitário Duda Mendonça. Interessante é que os divisionistas começaram com uma fúria taurina em seus movimentos, bastando lembrar que no passado 21 de julho, que já vai longe, fizeram o lançamento pomposo e custoso das Frentes Parlamentares Pró-Estado do Carajás e Pró-Estado do Tapajós no Salão Karajás (coincidência?) do Hotel Hilton, em Belém, para tal trazendo numerosas comitivas, faixas, cartazes, material para exibição em datavisão (data-show), jingle provisório e outros babados mais para impressionar os ainda incrédulos moradores de Belém. Diziam estar montados numa “bolada” já arrecadada da ordem de R$50 milhões para deslanchar na campanha e pleiteavam fosse esse o valor fixado pelo TRE-PA para os gastos com a mesma, tudo sob o comando do conhecido galista (aficionado de brigas de galo) baiano e marqueteiro-mor do petismo, Duda Mendonça.
    Durante a sessão fashion cantaram de galo, alto e troante, e desfiaram as vantagens que “deverão advir”
    (para eles) da tripartição de nossa histórica e cabana Parauaralândia (terra dos parauaras).
    Até há pouco, Duda apregoava, alto e bom som, que toda a campanha que iria promover seria sem ônus para as frentes, que faria seu franciscano trabalho, apenas com o propósito de “ajudar o povo” daquelas regiões para que, separadas, pudessem se desenvolver mais facilmente e também porque tem fazendas na região Carajaense.
    Há cerca de três semanas ficou-se sabendo, em reunião havida na Associação dos Municípios do Araguaia-Tocantins (Amat), os reais motivos do atraso na entrega do material constante das peças básicas
    da campanha, inclusive do jingle definitivo (até este estranho à terra, pois com ritmo, música e cantores sertanejos): é que o “desprendido” fazendeiro/marqueteiro condicionou a entrega do supradito material ao pagamento, à vista, dos R$11milhões que exige de cachê dos separatistas. Os “comandantes” das frentes entraram em parafuso e depois de marchas e contramarchas, cobranças e negaças conseguiram convencer o “rinhateiro” (frequentador de rinhas de galo) a receber uma “módica entrada” de 50% do valor, ou seja, tiveram que depositar na conta bancária do marqueteiro-mor nada menos que R$ 5,5 milhões, auferidos, a duríssimas penas, em leilões de gado levados a termo por fazendeiros do sul/sudeste do Estado para liberação das peças.
    Vê-se, assim, que Duda não estava sendo SIMcero ao apregoar, “urbiet orbi”, que nada cobraria por seu
    trabalho e o que conseguiu com isso, além do ruinoso atraso na entrega dos petrechos propagandísticos, foi
    criar um monumental desaguisado entre os separatistas dos dois oníricos estados, passando, assim, de mero galista para um birrento galhista (criador ou gerador de galhos).
    Cediço anexim adverte que “em casa onde falta pão, todos reclamam e ninguém tem razão”, daí porque o capo separatista do Carajás, Giovanni Queiroz (PDT), que é médico, mas não soube suturar as feridas abertas
    com a enormidade da conta apresentada, foi “escanteado” do comando da Frente Pró-Carajás, ficando a bola,
    agora, com o deputado João Salame (PPS). Caberia lembrar que o TRE-PA fixou em R$ 10 milhões o teto de custeio de campanha para cada uma das quatro Frentes e, só com o “módico” jabaculê dudiano, já isso foi ultrapassado, cabendo ação punitiva do órgão fiscalizador eleitoral.

  26. Marcos Responder

    Enrolações divisionistas

    Divisionista inventa cada uma. Escutar suas parolagens… assusta a vaidade política, a enrolação que às vezes funciona. Um divisionista quis me convencer de que há diferença entre dividir e desmembrar. Na atual circunstância do Pará, Sr. Desmembrador¿ Dizia-me que o Pará esquartejado vai crescer ao infinito, multiplicar a tri, a quinqualhões, a incontáveis dividendos, não só aos dois estados partejados do que eles dizem “estado remanescente”, o Pará, que eles pretendem reduzir a Parazinho, o grande Pará amesquinhado na visão do unir nem pensar, mas dividir para reinar.
    Eles adoram citar o Estado do Tocantins como o suprassumo do esquartejamento que deu certo, o suprassumo do crescimento espetacular. Nada! Visite Tocantins. Comprove. Eu já fui. Proferi palestra na Universidade do Tocantins. Aproveitei para ver, passear, sentir a vida por lá. Em aprazível, se bem que calorenta manhã, senti as carências da cidade de Palmas, capital do estado do Tocantins. Um dia saí à cata de livraria. Queria me comprazer com as belas letras tocantinenses. Frustração. Mesmo passados tantos anos da fundação da cidade, não existe literatura tocantinense. Nada. Nem sequer livraria em Tocantins, isso em 2009, época em que estive lá. Pergunto aqui, ali e indicaram-me a Secretaria de Cultura. Fui lá. Nada. Teria parece numa farmácia. Fui a ela. Havia sim, uns cinco títulos de autores de Goiás, numa prateleira à chave. Nada. Pude compulsar. A chave estava com um encarregado ausente. No mais, vi Palmas esquisita, sem pobres pelas ruas. Cidade brasileira sem pobres¿! Vi muito prédio faraônico, a cidade com ar de pré-fabricada, insossa, sem vida. Perguntei pelos pobres. Estão nos bairros dos pobres, disse-me alguém, bairro que, por sinal, tem o nome da mulher do primeiro governador, autor da capital com as artes e o preção de arquitetos de renome, a capital desejada como espelho de Brasília. Depois, fui à internet, Censo IBGE de 2010 e está lá. PIB de Goiás: 2,5% do nacional. Quanto ao monumental estado do Tocantins¿ míseros 0,4%. Sobre o IDH, Goiás tem índices de 0,800, Tocantins, 0,756. E atenção, iludidos pela ideia da divisão do Pará, estes números de Tocantins é inferior à média nacional, que é de 0,794. E a quanto vai a taxa de analfabetismo em Tocantins¿ Pasmem. Vai a 13,5%, a segunda dos estados nortistas, pois em primeirão situa-se o Acre.
    Um ferrenho do Pará dividido disse textualmente: “O debate precisa ser mais racional e menos emocional. Precisamos fazer uma discussão menos apaixonada”. Está na cara que esse senhor pode, sim, clamar pelo desapaixonado amesquinhamento do Pará, proeza fácil a quem não tem mesmo paixão nenhuma pelo Estado. Difícil é paraense apaixonado pelo Pará engolir xaropadas inventadas por gente que não manifesta paixão alguma pelo Pará unido, pelo progresso de fato e livre da corrupção de muitos desapaixonados. Vem outro sei de onde e diz, cito textualmente: ”O Pará ainda será um Estado rico. [e que] gestor nenhum, por melhor que seja, vai conseguir fazer um bom governo num território tão grande como este”. Talvez o autor “ainda” esqueça de que um dos empregos dessa palavra significa precariedade, como em “Roubaram-me as terras, mas ainda me sobrou uma nesga do mapa”. Ele nem vê que o blablablá do tamanho é o mesmo dos que há anos suspiraram por nos saquear a Amazônia. Lero-lero de divisionista é fogo. Eles inventam cada uma!

    Amarílis Tupiassu
    (revista Mulher- O liberal)

  27. Toninho. Responder

    Agora só faltava essa, os Separatistas nunca pisaram no Nordeste do Pará, não conhecem nossa realidade e, muito menos nunca propuseram ou apoiaram políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social dos municípios do região nordeste do Pará. Mas, querem nosso apoio e votos para realizarem o sonho da elite política que domina a região Sul, Sudeste e Oeste Paraense!!! E, que ao longo do tempo e, diga-se de passagem, só contribuíram para o desenvolvimento econômico e social de suas famílias e dos mais próximos!!! Enquanto o Povo dessas regiões são sempre lembrados, muito bem lembrados…mas só em época de eleições e plebiscitos!!! E, o Pará o que ganha ou o que tem ganho com isso? A resposta é o fortalecimento das Oligarquias Políticas, a eleição de Políticos Oportunistas (Traidores do Pará) e, que nos representam muito mal nos cargos para os quais foram eleitos, tanto nos Poderes Legislativos e Executivos deste Estado, que é Rico, mas Pobre de representatividade!!! Vamos aproveitar esse plebiscito, para colocarmos essas raposas políticas separatistas no seu devido lugar ou, pelo menos cortarmos as asas dessas aves de rapina, que querem expandir seus domínios e suas oiligarquias a custa do Povo do Pará!!! Basta!!! Somos Marajoaras e, queremos o Pará UNIDO e, o Marajó FORTE!!! E, vamos levar essa luta para todos os cantos desse Marajó e, deste Estado, pois ele nos pertence e, continuará pertecendo a todos nós Paraenses!!! Saudações Marajoaras!!!

  28. Senna Responder

    Lição de Maquiavel: “os fins justificam os meios…” De repente todos se arvoram por uma “causa nobre” dividir o Pará, porque assim é mais fácil se assenhorar das riquezas que ainda existem na região tão vilipendiada.
    Na verdade o Pará vem ao longo do tempo sendo diminuido por especuladores, grileiros e projetos obscuros (só existiram/em no papel) para surrupiar o dinheiro público, muitos investimentos fantasmas. Agora é fácil, é só ir buscar apoio do povo, que iludido por promessas fantasiosas dos “donatários”. Por isso, “Duda que tem terras na região”, a serviço da casta donatária, não cobra nada pela condução da campanha.

  29. Junior Responder

    Sugiro à frente pró-Carajás que divulgue pela web a maneira de como se fazer doações, a frente pró-Tapajós há muito tempo já vem fazendo a arrecadação pelo Banco do Brasil. Mesmo o Duda não cobrando, mas a despesa de campanha será alta e não podemos perder tempo, pois a mídia de Belém está toda engajada na campanha pelo NÃO.

  30. Palhaço Responder

    PRONTO, CAIU POR TERRA A TEORIA DO HIROSHI BOGEA..

    SOH PARA LEMBRAR O HIROSHI FOI CONTRATADO PELO ORLY PARA FAZER CAMPANHA DO NÃO NO SUL DO PARÁ, A MAIORIA DAS NOTICIAS DELE É PLANTADA.

    VAMOS FAZER CARAJÁS ACONTECER!

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