Polícia Civil prende suspeito de roubo à agência do BB de Jacundá

"Dimba" não só confessou ter participado ao assalto em Jacundá como também a outro assalto a banco em Bom Jesus do Tocantins, em 2018

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O primeiro suspeito de participação no roubo ao Banco do Brasil em Jacundá, ocorrido no último dia 22, foi preso pela Polícia Civil do Pará na última segunda-feira (28). Diversas armas de fogo e munições estavam com o integrante da quadrilha, que roubou aproximadamente R$ 200 mil após invadir a agência, destruir o cofre e fazer reféns na fuga. Dois veículos foram incendiados. O banco continua sem previsão de voltar a funcionar.

Dimbagad Dias Guimarães, o “Dimba”, foi preso em flagrante em Bom Jesus do Tocantins. A nota divulgada pela Polícia Civil informa que o suspeito era monitorado pela força policial de investigação e que a prisão ocorreu pela Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro (DRRBA), vinculada à DRCO

“Equipe da DRRBA se deslocou até a região para início das investigações e, somando esforços com Policiais Civis do NAI/Marabá e policiais militares da Companhia de Operações Especiais (COE/PM), lograram êxito em identificar o núcleo criminoso responsável pelo crime”, detalha a nota da Polícia Civil.

Ao ser abordado pelos policiais, “Dimba” estava em um carro onde foram encontrados um revólver calibre 38, marca Taurus, numeração LJ27714, cor preta, municiado com cinco projéteis, bem como um celular azul. Na residência do suspeito também foram encontradas diversas armas de fogo, munições e vestimentas idênticas às usadas durante o roubo a agência do BB de Jacundá.

Ao ser interrogado, ele confessou participação em roubo a banco de Bom Jesus do Tocantins no ano de 2018; e no roubo ao Banco do Brasil em Jacundá no último dia 22. As diligências policiais seguem visando efetuar a prisão dos demais envolvidos.

A quadrilha invadiu a agência no início da madrugada do dia 22, onde estourou o cofre com uso de dinamite, fiz reféns, tocou fogo em veículos e fugiu com cerca de R$ 200 mil. O banco continua com as portas fechadas para atendimento público, sem previsão de funcionamento.