Paragominas e Águia empatam na Arena Verde e seguem com chances de classificação

O Azulão saiu na frente com Ângelo e o Jacaré empatou com o tento de Everson Bilau

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A bola rolou na noite deste sábado (16), para a partida entre Paragominas e Águia de Marabá, na Arena do Município Verde, em Paragominas. O duelo entre Jacaré do Norte e Azulão Marabaense foi bastante equilibrado e acirrado, valendo pela 8ª rodada do Campeonato Paraense de 2019. A partida terminou empatada em 1 a 1 e as equipes seguem brigando por vaga na semifinal do Parazão.

Fazendo uma partida bem equilibrada no primeiro tempo, o Águia de Marabá do técnico João Galvão, conseguiu chegar ao seu gol no finalzinho da etapa inicial, com o tento assinalado por Ângelo, aos 46 minutos, 1 a 0. Com o resultado parcial em favor do Azulão, o time marabaense estava encostando no líder Clube do Remo, ficando apenas três pontos atrás e seguindo firme na segunda posição.

Na etapa final, o Jacaré do Norte, empurrado pela sua barulhenta e fanática torcida, foi em busca do gol de empate. O atacante Everson Bilau recebeu passe e chutou cruzado, deixando tudo igual para aguerrido time do PFC, aos 35 minutos do 2° tempo. Os torcedores do Jacaré reconheceram o esforço do elenco que vem sofrendo com a questão de salários atrasados. Na foto oficial do time nas partidas, os jogadores carregam uma faixa com a frase: “Estamos aqui porque somos profissionais e por vocês torcedores”.

Com o resultado, o Águia de Marabá foi para 10 pontos e segue na segunda posição do Grupo A1, enquanto que o Paragominas chegou aos 13 pontos e se mantém na terceira colocação do Grupo A2. Restam apenas duas rodadas para terminar a primeira fase do Parazão.

Classificação do Parazão 2019

Grupo A1

1° Remo: 15 pontos

2° Águia: 10 pontos

3° Bragantino: 8 pontos

4° Castanhal: 6 pontos

5° São Francisco: 5 pontos

Grupo A2

1° Paysandu: 17 pontos

2° Independente: 17 pontos

3° Paragominas: 13 pontos

4° Tapajós: 7 pontos

5° São Raimundo: 2 pontos                                                                           

Por Fábio Relvas