Pará exportou 50 milhões dólares em carnes a 47 países no primeiro trimestre de 2019

Confira os municípios exportadores do estado e quanto, em carnes e miudezas comestíveis, essas praças já embarcaram de janeiro a março deste ano

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Depois dos recursos minerais, a carne paraense disputa com o trigo a importância na balança comercial do país. O Blog do Zé Dudu foi ao Ministério da Economia buscar números da pauta de exportações dessa commodity que, nos primeiros três meses deste ano, movimentou 50,85 milhões de dólares no estado em, pelo menos, 17 mil toneladas exportadas. Metade da carne enviada ao exterior sai do trio formado por Tucumã, Xinguara e Marabá.

De acordo com o Ministério da Economia, Tucumã embarcou 4 mil toneladas e movimentou 12,08 milhões de dólares com carnes e miudezas derivadas. Xinguara enviou ao exterior cerca de 2.800 toneladas e somou 8,16 milhões de dólares em exportações, enquanto Marabá, com 1.600 toneladas, gerou divisas de 6,02 milhões de dólares. No estado, 14 municípios exportam carnes, que, embora sejam lideradas pelos bovinos, incluem também suínos, caprinos, bovinos, bubalinos e galináceos.

bovinos, bubalinos e galináceos.

O local que mais compra carnes do Pará é Hong Kong. Este ano, a região asiática pagou 23,28 milhões de dólares pelo produto, seguido do Egito, que comprou 15,8 milhões de dólares. Cingapura, com 2,78 milhões de dólares em aquisições, e Israel, com 2,35 milhões de dólares, completam o time dos principais apreciadores da commodity. Ao todo, 47 países comparam carnes paraenses, o que denota o potencial do estado em fazer e consolidar parceiros comerciais globais.

Confira o ranking dos municípios que mais exportaram carnes nos primeiros três meses deste ano:

1 comentário em “Pará exportou 50 milhões dólares em carnes a 47 países no primeiro trimestre de 2019

  1. Eduardo Responder

    Diria que Pará é um diamante bruto. São potencialidades diversas.
    Vejo oportunidades no aprofundamento da cadeia da carne e seus derivados, na cadeia do cacau/chocolate, no turismo, na gastronomia, na verticalização do minério de ferro que se alinha a demanda atual da região por aço e o próprio crescimento das regiões Norte e Centro-Oeste principalmente.
    Tendo visão e dose certa de integração com o governo, o qual acredito estar totalmente atento a isso, Pará poderá crescer muito.

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