Parauapebas: abertas as inscrições para a Escola Municipal de Música

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Crianças e jovens de 8 a 18 anos já podem se inscrever para participar da Escola Municipal de Música de Parauapebas. As inscrições para o teste de aptidão musical vão até o dia 02 de abril e podem ser feitas na Secretaria Municipal de Cultura, na rua D, 330, Cidade Nova. Para os menores de idade, a inscrição deve ser feita pelos pais ou responsáveis.

A escola é uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Parauapebas, Governo do Estado e Fundação Carlos Gomes, uma das maiores instituições de ensino e pesquisa em música do país. Com aulas gratuitas que irão atender inicialmente 100 alunos, a escola deve começar a funcionar ainda no primeiro semestre.

“Vamos começar com o curso de musicalização, com duração de um ano. Nessa etapa o aluno pega a base musical para, a partir do segundo ano, escolher o instrumento no qual vai se aperfeiçoar”, explica Cláudia Ivo, coordenadora de Música da Secretaria Municipal de Cultura. O primeiro contato dos alunos será com o canto coral a flauta e a percussão.

As aulas ocorrerão nos períodos da manhã e tarde. Após a implantação, serão incluídos cursos livres para adultos. Aulas de vários instrumentos, como teclado e violão popular, serão ministradas no período noturno.

Mais informações na Secretaria de Cultura ou pelo telefone 3346-8186.

Texto: Diego Pajeú – Núcleo de Comunicação e Audiovisual – SECULT

8 comentários em “Parauapebas: abertas as inscrições para a Escola Municipal de Música

  1. Nome (obrigatório) Responder

    a kissy é uma das pessoas mais bem preparadas para estar numa secretaria de cultura, seja em que estado for. cultura clássica, popular, ou seja qual for tem que ser levada para os quatro cantos do brasil. o povo é que tem que ser levado a sério, e nao babacas que acham que dança conteporanea ou de qualquer estilo seja coisa do rio de janeiro. meu caro, o rio de janeiro é a porta de entrada da cultura nesse pais. querida kissy, continue a copiar as coisas boas sim, te damos a maior força, e sei tambem que voce tem muita criatividade para montar espetaculos, e ja que tem que brilhar brilhe. esses invejosos que continuem na sua pequenês. os mediocres é que estão sempre no seu máximo. beijos

  2. Kissy Ferreira Responder

    Ola! Somente hj, dois meses depois vi este post no qual o meu nome aparece em um dos comentarios. Sera que devo pedir desculpas por ter nascido no Rio de Janeiro e nao no Para? Por somente hj, 13 anos depois, a UFPA ter colocado curso superior na area de danca e teatro e por esse motivo eu ter que ter voltado a minha terra natal para estudar e em funcao disso as minhas referencias artisticas serem cariocas? Estamos apenas tentando fazer o melhor. Pena que muitas vezes quem esta dentro nao esta vendo isso.
    Um abraco!

  3. Diego Pajeú Responder

    Caro anônimo, (estranho falar com alguém “anônimo”)

    Não escrevo em defesa de um ou outro setor, apenas para informá-lo sobre algumas questões:

    1. Sou jornalista com formação superior e conheço, sim, o conceito e todas as ferramentas da comunicação integrada, aplicando-as diariamente;
    2. Todo e qualquer release encaminhado pela Secult é enviado para a Ascom. NADA é divulgado sem o devido conhecimento da Assessoria de Comunicação Social;

    3. Os releases não são escritos seguindo conveniências, mas seguem o padrão jornalístico, comum a um trabalho sério de assessoria de imprensa;

    4. Toda e qualquer produção (inclusive a de artigos, notícias, reportagens e releases, como é o caso) deve levar o crédito de seu autor. Além de um direito, é uma garantia de transparência e ética profissional. O leitor sabe quem escreveu o texto e a quem se reportar, caso necessite;

    5. Minha atividade profissional não tem fins meritórios. Sou um servidor público, exerço uma atividade e sou remunerado por ela. Estou sempre disposto a desempenhar com ética e compromisso a profissão que escolhi, e isso não depende de qualquer tipo de reconhecimento;

    6. Agradeço por sua preocupação e estou sempre disposto ao diálogo, desde que eu esteja apto a contribuir de alguma forma.

    Atenciosamente,

    Diego Pajeú
    Cel: (94) 8112-4062
    E-mail:diegopajeu@yahoo.com.br
    MSN: diego_pajeu@hotmail.com
    Twitter:@diegopajeu

  4. NeoParaense Responder

    Tá tudo errado… de novo.
    Explico.
    Se as secretarias que estão buscando trabalhar de forma a apresentar resultados, principalmente para comunidade, não pode esperar pela ASCOM para fazer sua devidas comunicações (digamos assim), mas também não concordo com a promoção pessoal
    basta colocar o nome da secretaria e núcleo.

    Porra tá tudo errado.

  5. Anonimo Responder

    Faço parte diretamente da cultura de Paruapebas e estou vendo a vergonha que está sendo essa secretaria de cultura, os coordenadores pensando que estão no rio de janeiro, os auxiliares da coordenação como o Sr Afonso Camargo emprega diretamente a sua familia para trabalhar na estrutura dos eventos, esquecendo que aqui temos artistas qualificados para fazer esse trabalho tambem, não esquecendo da Sra Kissy Ferreira que ainda não caiu na real que está no estado do Pará querendo fazer de nossa área cultural uma pequena cidade encantada chamada de Rio de Janeiro. Somos paraenses e já não aguentmos com essa esculhambação que estão fazendo com a nossa Arte, temos que tirar essa equipe de mercenários que fazem parte da secretaria de cultura.

  6. ANONIMO Responder

    É só um comentário que “alguns” podem achar desagradável:

    “É por isso que a ASCOM não aparece com sua assessoria. Eles desconhecem o sistema “comunicação integrada”. Todo e qualquer setor/secretaria/coordenadoria/departamento divulga seu texto, de qualquer forma e padrão que lhes convêm, ou seja, afixam seu nome para ter seu o devido crédito, como se a ASCOM não existisse. Não há um padrão na comunicação. Vai ver os textos sequer passam pelo crivo daquele setor. Assim, quem ganha o mérito é o empregado que digitou o texto.

    Abre o olho ASCOM, porque daqui a pouco, não haverá necessidade de ter um departamento de comunicação, já que cada setor faz o seu próprio release. A coisa tá solta, mesmo.

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