Celpa investe no sudeste do Pará para atender maior demanda de energia

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Segundo a Assessoria de Imprensa da Celpa, um terço das ligações de energia realizadas pela Celpa em todo o estado do Pará no ano passado aconteceu na região sudeste, com o Programa Luz Para Todos, realizado em parceria com o governo federal para atender famílias de baixa renda em comunidades da zona rural. Foram 7.774 ligações, número que representa 31% das ligações realizadas pela Celpa em 2014 no Programa Luz Para Todos.

A demanda de energia na região sudeste paraense cresce a cada ano, pois abriga grandes projetos minerais, pecuários e agricultura. Para atender a demanda com qualidade e aumentar a capacidade de produção, a Celpa investiu em 2014 mais de R$ 100 milhões na região em obras e serviços de expansão da rede de energia nas áreas urbana e rural.

Ainda segundo a Assessoria, a empresa também construiu mais de 300 quilômetros de novos alimentadores da rede e mais de 200 quilômetros estão em construção com previsão de serem concluídos até o final de fevereiro. Os alimentadores são equipamentos que aumentam a capacidade de distribuição da energia, dando mais qualidade ao fornecimento do produto aos consumidores.

Na cidade de Parauapebas, por exemplo, a Celpa ampliou a capacidade do serviço de energia de Carajás até a Vila União e na região do Rio Preto. Também foram implantadas novas linhas alimentadoras em São Domingos do Araguaia, que vão beneficiar também os municípios de Brejo Grande e Palestina do Pará. O aumento da capacidade de energia em Santana do Araguaia, com implantação de novos alimentadores, vai beneficiar a comunidade do distrito de Barreira do Campo.

Outros investimentos no sudeste paraense foram as regularizações de energia em área onde não havia ainda a rede legalizada ou em locais de ligações clandestinas. A maioria dos municípios recebeu as equipes da Celpa para regularização das ligações: Parauapebas, Canaã dos Carajás, Tucumã, Tucuruí, São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, Santana do Araguaia, Redenção, Xinguara, Marabá, Brejo Grande do Araguaia, Curionópolis, Pacajá, Pau D’ Arco, Floresta do Araguaia e Dom Eliseu. 

Além de fazer com que a energia chegue aos locais mais remotos é importante que esse fornecimento seja firme e de forma segura. Por isso, regularizar os consumidores clandestinos é outro desafio da empresa.  Em 2014 na região sudeste, 25 mil ligações clandestinas foram regularizadas, o que permitiu a sistematização da rede e a segurança nas instalações.

2 comentários em “Celpa investe no sudeste do Pará para atender maior demanda de energia

  1. antonio Responder

    Os eletrodomésticos não funcionam direito desde que eu moro no meu atual endereço e isso tem uns oito anos, a energia que eu recebo em casa 127 watts so chega no máximo a 88, eu já liguei pra essa empresa varias vezes e todas as vezes ela mandou técnicos na minha casa, e sempre os técnicos diziam que era impossível eles melhorarem a qualidade da energia pois dependiam de investimentos da celpa na região, ou seja eles não podiam fazer nada, eu então ligava de volta para a central e la a atendente simplesmente me dizia que o relatório dizia que o estado da minha energia era normal, ou seja simplesmente diziam que eu estava mentido, no final do ano passado pedi uma mudança de fase eles me pediram pra fazer a instalação adequada do padrão, e com dez dias eles viriam para instalar um novo relógio, fiz a instalação e nada deles aparecerem, quando foi ontem apareceram uns fiscais e cortaram uma das fase a alegação deles era que foi feito uma vistoria no padrão no dia 26/12/2014 e este foi reprovado, detalhe o resultado desta vistoria estava no sistema da celpa e so um funcionário da celpa tem acesso, ou seja como milhões de paraenses sou um refém dessa empresa vagabunda cheia de imcopetentes que se divertem humilhando o povo do Pará.

  2. iremar oliveira Responder

    o meu pai nasceu na vicinal santa rosa km 65 da Rod transamazonica municipio de são joão do araguaia em 1938 só saiu da terra quando mfoi espulso pelo exercito na querrilha do araguaia, retornando logo depois da guerrilha, não foi idenizado pelo prejuizo da epoca, mais reside até hoje no mesmo local penando pois a região não foi contemplada pelo projeto energia para todos, hoje meu pai está com 74 anos e ainda produz polpa de cupú cortado a tessoura e conservando com gelo levado em garrafas petis de marabá, quando não vende o saco do produto a baixo preço lá no sitio mesmo. será que meu pai vai partir desta vida sem usufluir do beneficio da energiaq para todos naquela região?

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