Parauapebas: juiz solicita ginásio para prender quem cometer irregularidades durante o processo eleitoral

Continua depois da publicidade

imageO juiz eleitoral Líbio de Araújo Moura (foto) informou hoje que requisitou junto a Prefeitura Municipal de Parauapebas a disponibilização do Ginásio Poliesportivo de Parauapebas para os dias 06 de 07 de outubro de 2012. A ação visa manter o local para abrigar aqueles que cometerem irregularidades durante as eleições municipais de 2012.

Líbio Moura informou ainda que uma Unidade Móvel da Polícia Civil também foi requisitada para as datas visando agilizar, no local, os procedimentos que cada caso demandar.

O juiz eleitoral reiterou que as fiscalizações de praxe continuarão sendo feitas em vias públicas até a data da eleição e informou ainda que os funcionários da 075ª Zona Eleitoral já estão trabalhando e os procedimentos de análise das representações eleitorais encaminhada àquela ZE, que estavam paralisados durante a greve dos servidores, já voltaram ao normal.

Nota do Blogger
Segundo o Código Eleitoral, desde cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição, nenhuma autoridade poderá prender ou deter qualquer eleitor, mas a prisão está autorizada em casos de flagrante delito, de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.

5 comentários em “Parauapebas: juiz solicita ginásio para prender quem cometer irregularidades durante o processo eleitoral

  1. Guerreiro Responder

    Falando em irregularidade, mais uma do tucanalha Mario Cotôco, representante da tucanalha:

    “O senador Mário Couto (PSDB-PA) é acusado de racismo e abuso de autoridade por uma mulher a quem teria ofendido com xingamentos discriminatórios. A assistente-administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, de 34 anos, contou em depoimento na polícia que após revidar às supostas agressões verbais do senador e diante de várias testemunhas, foi detida por ordem de Couto, que alegou ter sido “desrespeitado como senador da República”. Levada à delegacia de Salinópolis – um balneário banhado pelo Oceano Atlântico na região nordeste do Pará, a 265 km de Belém – a mulher prestou depoimento e foi liberada. Ainda no mesmo dia, ela decidiu processar o senador.

    O promotor de Justiça de Salinópolis, Mauro Mendes de Almeida, procurado pelo Grupo Estado, informou que remeteu as peças do inquérito policial para o Supremo Tribunal Federal (STF) em razão de o senador gozar de foro privilegiado. Mas quem decidirá se abre ou não processo contra Couto é o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem a queixa crime será remetida pelo STF.

    O caso ocorreu no dia 13 de agosto passado, durante uma caminhada do senador e de seus cabos eleitorais pelas ruas do bairro Cuiarana. Couto apoia o candidato a prefeito Di Gomes, mas alguns moradores, incluindo Edisane Oliveira, não permitiram que cartazes com a foto do afilhado político dele fossem pregados nas paredes de suas residências. Isso teria irritado o tucano.

    No dia 24, onze dias depois da denúncia da assistente-administrativa, fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado Pará (Adepará) e da Delegacia de Polícia do Meio Ambiente fecharam um pequeno açougue de propriedade de Ivanildo de Lima Correa, companheiro da denunciante. Conhecido por Vando, o rapaz foi preso em flagrante sob a acusação de manter 42 quilos de carne e frango “impróprios para consumo”, acondicionados em um freezer.

    “Até hoje não entendi porque fui preso. Em julho, a vigilância sanitária esteve no meu estabelecimento, que é legalizado, viu a carne e o frango estocados do mesmo freezer e nada viu de ilegal. Agora, entraram lá e jogaram creolina em cima dos alimentos e depois levaram para incinerar. Estou me sentindo perseguido, pressionado até o pescoço”, queixou-se Correa, por telefone, ao Estado.

    Ele ficou na cadeia durante oito dias, sem dinheiro para pagar a fiança, arbitrada pela polícia em 30 salários mínimos, e foi solto, segundo suas próprias palavras, depois que o senador, após acordo, conseguiu reduzir o valor para apenas um salário, pagando do próprio bolso a soltura. “Eu quero saber como isso vai ficar, O senador pagou, mandou me soltar e até me deu um advogado”, declarou o açougueiro.

    Por telefone, o senador contou ao Grupo Estado uma outra versão, afirmando que foi ofendido por Edisane Oliveira e que um cabo eleitoral que estava na carreata foi agredido por ela com palavras racistas. Ele negou ter mandado prender a mulher e que dias depois foi procurado por ela, que queria se desculpar pelo que tinha acontecido. “A questão é política, ela apoia o atual prefeito e eu, outro candidato”, disse Couto, que também rebate e acusação de ter mandado prender o açougueiro e os alimentos que ele vendia em seu estabelecimento. “Foi a Adepará que foi lá e viu carne estragada que ele vendia. Estava tudo podre”, acrescentou, garantindo que nada tem a ver com o fato de a polícia prender Correa em flagrante.

    Ao ser informado de que a promotoria de Salinópolis havia encaminhado o inquérito para o STF e que caberá ao procurador-geral da República decidir se irá processá-lo, o senador falou ao Grupo Estado: “que bom, estou morrendo de medo por causa disso”. (DOL, com informações da Agência Estado)

  2. daqui de canaa Responder

    PARABENS AO DR. LIBIO PELA POSTURA ADOTADA NESTA CAMPANHA,ONDE ANTES ELES DEITAVAM E ROLAVAM ,ZOMBANDO DA JUSTIÇA . AGORA TA UMA MARAVILHA SEM A POLUIÇAO SONORA E VISUAL QUE TANTO ATORMENTAVA OS CIDADAOS. AGORA AQUI EM CANAA DOS CARAJAS VAI PRECISAR DE UM CAMPO DE FUTEBOL PRA PRENDER TANTOS ELEITORES QUE VAO SE DESLOCAR DE OUTRAS CIDADES E ATE DE OUTROS ESTADOS PARA VOTAR AQUI. TEM UM QUE VAI TRAZER 300 DE PARAUAPEBAS A $ 50,00 CADA. QUEREM UMA PISTA? ( WHITHE ) XIIIII QUE VERGONHA1111

Deixe seu comentário

Posts relacionados