Pará: imprensa protagoniza uma verdadeira “briga de cachorro grande” com acusações mútuas na 1ª página

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Um safado e sua safadeza

 

Autor: Romulo Maiorana JR.

Ontem, mais uma vez, fui vítima de uma imprensa vagabunda, cujo dono é por todos conhecido: um ‘ficha-suja’, canalha, sem-vergonha, safado, chantagista, corrupto e ladrão teve a audácia de colocar meu nome em estórias que desrespeitam o próprio Judiciário Federal, inventando que culpei meu irmão Ronaldo por atos praticados numa indústria de sucos, até porque ele não fez nada de errado. A indústria detém a liderança do mercado, gera 250 empregos diretos e 150 indiretos, paga seus impostos em dia e tem a União devendo 70% do projeto.

Invoco o testemunho do nobre juiz federal Antônio Carlos Campelo para provar que em nenhum momento fiz qualquer tipo de acusação contra meu irmão Ronaldo, a quem defendo com a própria vida, como toda a minha família. Tive o cuidado de alertar o nobre juiz de que a presença na sala de uma repórter da Rede de Corrupção da Amazônia – RCA – iria fazer com que fossem publicadas mentiras a meu respeito e sobre minha família. Não deu outra coisa.

O corrupto e seu grupo querem jogar a lama que produzem onde não existe lama. Dizem que meu pai era contrabandista. Ora, se ele foi contrabandista, foi para dar comida a sete pessoas, a sua família, e não para tirar a comida de sete milhões de paraenses, como faz esse ficha suja sem-vergonha, que vive hoje mendigando um mandato que levou fora do pleito, sem ter condições morais e legais de participar. Respeite os mortos! Respeite meu pai que, quando vivo, quase todo dia o recebia e ao seu pai pedindo dinheiro ou pedindo para trocar cheques, que tenho guardados até hoje. Sem fundos, é claro. Esse safado e seu jornal vagabundo se dizem o “jornal da família paraense”, mas não respeitam as famílias. Nós sempre respeitamos as famílias do Pará, inclusive a desse corrupto.

O enterro de meu pai Romulo Maiorana foi o maior que o Estado já viu. Nem o do general Barata foi igual ao dele. Mas o seu, ‘ficha-suja’, certamente será a ‘solidão dos crápulas’. Não terá nem a presença da meia dúzia de ‘puxa-sacos’ de sua companhia pois terão vergonha da posteridade. Tenho dez processos contra esse crápula e seu jornal na Justiça do Pará, que não conseguem andar. Um deles, no Tribunal de Justiça do Estado, já recebeu a suspeição de cinco desembargadores. Vou acabar tendo que levá-lo para o Amapá ou o Maranhão para poder conseguir justiça.

Nós de O Liberal não usamos a venda de jornal para lavar dinheiro. Não usamos também a venda de classificados para lavar dinheiro. Vivemos de vender jornal e classificados; esse é o nosso negócio. Tudo o que nós temos está no Imposto de Renda. Não é como a empresa dele, a Rede de Corrupção da Amazônia, que não tem conta-corrente em bancos, utiliza empresas de factoring de outros estados para manobrar suas operações com dinheiro vivo e paga funcionários com assessorias em cargos públicos, ou através de permutas tiradas à força ou chantageando o empresariado. Não temos emissoras ancoradas em contratos de gaveta, como ele fez com a família Pereira, em Santarém, que vai perder a retransmissora da Rede Globo na região por causa das tramoias dele.

O ex-governador Hélio Gueiros, quando no poder, me revelou que tinha documentos comprovando que a RCA fora comprada ao empresário Jair Bernardino por 13 milhões de dólares. Como é que pode, um homem que vivia na porta do meu pai pedindo dinheiro ou trocando cheques e, dois mandatos depois, compra uma emissora de televisão por US$ 13 milhões? Não há Receita Federal que aguente!

Esse safado consegue colocar na rua diariamente o que existe de pior na imprensa, sem credibilidade. Tão sem credibilidade que manteve no expediente, durante dois anos, um editor-chefe morto, que era deputado – Carlos Vinagre – e gozava de imunidade. Até hoje, tem medo como o diabo da cruz de botar num título a palavra corrupção. É a marca do dono, claro, que não admite concorrentes. Para citar dois exemplos do ‘jornalismo’ da RCA, tem-se o silêncio sobre todo o processo de fichas-sujas e mais a roubalheira na Assembleia Legislativa. Tentam segurar uma CPI que fatalmente vai revelar que o dinheiro roubado foi utilizado na campanha do canalha para o Senado.

Não tenho medo de ladrões, como ele, de seus roubos nem de seus arroubos. Ladrão nenhum, com tamanho rabo, vai conseguir me amedrontar, nem me intimidar com suas mentiras, com sua farsa impressa em cores todo dia. Se não fosse O Liberal combater a corrupção deste crápula, que há muito não tem cargos no Executivo de Belém ou do Estado, Ana Júlia, Jatene e Almir Gabriel não seriam governadores, porque estes cargos estariam todos ocupados por gente da Rede de Corrupção da Amazônia. Triste também é ver um governador do nível de Simão Jatene enchendo o seu governo com a canalhada que esse safado indica.

Temos que acabar com esse câncer que tira dos paraenses o pouco de recursos que temos. Que a cada mandato aumenta o seu patrimônio e debocha de nosso suor, de nossas famílias, de nossa honestidade, de nosso esforço para fazer do Pará rico de recursos um Estado digno de viver. Sem um nome que já virou sinônimo de ladrão.

Peço desculpas aos meus leitores pelos termos que tive que utilizar neste texto. Mas para tratar de gente desse tipo não existem outras palavras.

Alucinações do Travestido

 

Autor: O Diário do Pará

Há muito tempo se comenta na área médica que os períodos de menstruação e pré-menstrual, conhecidos como TPM, submetem algumas mulheres a incômodos desagradáveis, como cólicas e comportamentos de profunda irritação.

O que pode estar ocorrendo com o Maiotralha Jr. deve ser a aliança de tais sintomas, somados à compulsória visita pública à Justiça Federal como acusado de crimes contra o patrimônio público, através de fraudes praticadas em projeto financiado pela Sudam.

O que jamais se poderia imaginar é que, num ser com fortes características femininas, a TPM e o pavor de ser flagrado prestando contas à Justiça levassem a alucinações, como ser acometido da síndrome de Caim, ao acusar o irmão de ser o responsável pelas fraudes e desvios de recursos públicos.

Os delírios do Maiotralha Jr. o levaram ao absurdo de cometer parricídio moral post mortem, ao afirmar que o pai teria sido contrabandista, aliás, simplesmente contrabandista, isto é, criminoso que subtrai a arrecadação de dinheiro público pertencente à sociedade.

Vale lembrar que o jornalista Lucio Flávio Pinto levou brutal surra do outro Maiotralha – evidentemente com o apoio de vários capangas -, por haver especulado sobre a história do contrabando na origem do patrimônio do pai dos Maiotralhas. A agressão sofrida pelo jornalista passa a ser agora duplamente injusta, já que o Maiotralha Jr. é quem confirma publicamente que o pai era contrabandista.

As alucinações causadas pela possível TPM do Maiotralha Jr. acabaram por revelar hipótese jamais especulada de que seu pai “trocava cheques”, isto é, utilizava prática comum e criminosa da agiotagem, fato sobre o qual jamais se ouviu quaisquer comentários, imaginando que tal especulação seja apenas fruto de distúrbio alucinatório. Contrabandista, sim, se sabia. Agiota, é a primeira vez que a sociedade toma conhecimento.

O surto alucinatório o está levando a imaginar o prestígio popular de seu genitor de forma macabra, ao comparar o enterro do mesmo ao do general Magalhães Barata, em que teria comparecido menor número de pessoas. A comparação fúnebre como aferição de prestígio apenas sepulta de vez a ideia de que o Maiotralha Jr. esteja em sua plena sanidade mental.

O processo delirante do Metralha alcança a paranóia quando resolve dar pito no governador Simão Jatene, questionando a qualidade moral de integrantes da sua equipe, talvez por imaginar que o governador deveria ter lhe submetido a relação de nomes antecipadamente para sua aprovação, levando em conta a sua elevada autoridade e padrão de preocupação com a coisa pública.

Aliás, sobre moralidade pública, o esquisitíssimo alucinado deve imaginar que a opinião pública do Pará já esqueceu a apropriação do patrimônio dos equipamentos da Funtelpa, quando a emissora, além de ceder o uso de seus bens, ainda lhe pagava cerca de R$ 500 mil mensalmente.

E os contratos superfaturados do aluguel do jatinho da ORM ao governo do Estado, além da absurda quantia de R$ 40 milhões de reais por ano de publicidade governamental extorquidas dos cofres públicos. Todos esses fatos continuam na memória dos paraenses, do Ministério Público Estadual e da Justiça do nosso Estado, aguardando talvez prioridade.

Somente um desvairado, com efetivo desequilíbrio mental, pode imaginar ser verdadeira sua fantasia de Catão. Afinal, sabe o governador Jatene, como todos os que acompanham ou não o Círio, das traquinagens públicas e privadas do personagem.

Agora, falando sério: sugere-se aos familiares do Metralha e aos seus amigos de intimidades que o levem a um médico ginecologista para ajudar a enfrentar os incômodos da TPM. E, quem sabe, uma boa dose de reposição hormonal.

7 comentários em “Pará: imprensa protagoniza uma verdadeira “briga de cachorro grande” com acusações mútuas na 1ª página

  1. Filho do Sistema Responder

    Infelizmente, comentários quaisquer a esse show de veleidades e agressões, penso, é tão ou mais deletério do que a própria “notícia” ou “situação” em si. E, vejam só, já postando algo sobre o ocorrido, acuso-me de fazer parte da mesma “normalidade patológica” à qual os oligarcas de alfenim de nossa terra esforçam-se para piorar. Pobres de nós que não temos imprensa séria, senão o Jornal Pessoal do Lúcio Flávio que, infelizmente, não chega a 500o leitores paraenses. Pobre de nós que com tal gleba social, jamais poderemos pensar em alcançar educação digna quando nossos próprios formadores de opinião são pulhas de marca pior. (ah! e nosso secretário de educação e sua condessa, pagam para estarem nas páginas de ambos os folhetins, tal como boa parte dos que se julgam a elite do Pará).

  2. SÓ OLHANDO Responder

    Que coisa decadente, faz até vergonha colocar isso para que o resto do Brasil veja, e pensar que os dois fazem parte da imprensa Paraense, lastimavél ler isso.

  3. Paraense Pró-Carajás Responder

    É a “máfia” a la “Italiana” do Pará!
    Ainda perguntam porque “nosso” estado é tão atrasado.
    É claro e evidente que a máfia é muito grande
    O que esses caras querem é só GANHAR DINHEIRO!
    Estão cagando e andando para o povo
    Povo que vive sem emprego, sem saúde, sem moradia digna, sem segurança.
    Vamos continuar enxendo a cara de cerpa, ouvindo tecnomelody e “lendo diario do pará”, se ainda há os que lêem.
    Vamos dividir o Pará e deixar os 2 mafiosos morrerem abraçados!
    Só precisamos ficar de olhos abertos para eles não fazerem escola, né Darcy!?
    “Pará, te quero eficiente”!

  4. PRÓ-CARAJÁS Responder

    Qual dos dois grupos estão errados ORM ou RBA e sus cumplices? Os 2. E qual dos dois grupos estão certos? Os 2.

    Não se pode negar cada acusação contra os Maiorana e contra os Barbalho estão absolutamente corretos. E é essa imprensa suja que impera a comunicação no estado do Pará, e é essa mesma que vai se unir e lutar contra o estado do Carajás. Portanto uma pergunta: ELES TEM MORAL PARA INFOMAR COM TRANSPARENCIA E PARCIALIDADE O QUE VIRIA SER BOM OU RUÍM PARA O PARÁ? OU SERÁ QUE ELES SÓ PENSAM EM SEUS PARES.

    Eles não defendem um estado, mas defendem sim um poder de manobra sobre um número cada vez maior de pessoas desavisadas sobre suas condutas. Aplausos para esse circo. ORM (Maiorana) RBA (Barbalho). Com um detalhe muto importante, toda essa palhaçada custeado com recursos do governo do estado.

  5. Gleydson Responder

    Isso que é briga… Merece até um oscar. Mas prefiro ficar do lado do Maiorana Junior, afinal, a ficha de seu Barbalho, ja é bem feia. E o povo ainda reclama que so existe politicos corrupitos, reclama, reclama, e ainda vota num ser como esse, o povo infelizmente tem uma memoria curta, não lembra da cena memoravel do ser com algemas. Agora todos nós vamos nos ferrrar, de vez de votar em mulheres de coragem como Marinor, vota em Jader. É O QUE DA!!!

  6. João Miranda Responder

    Finalmente li artigo que demonstra a verdadeira categoria dos politicos atuantes do Pará, e uma caracterização sublime de um conhecido cacique paraense. Seria salutar uma briga dessas aqui em Parauapebas para podermos apresentar nossos representantes a nível nacional.

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